A Fenassojaf contratou o escritório do advogado Sérgio Bermudes para atuar nos processos em tramitação perante o Supremo Tribunal Federal, na defesa da manutenção do pagamento cumulativo da VPNI oriunda de Funções Comissionadas com a GAE. Trata-se de um escritório com forte atuação junto aos Tribunais Superiores e com reconhecida capacidade técnica.1 – BREVE HISTÓRICO – No segundo semestre de 2019, tribunais de todo o país começaram a notificar os Oficiais de Justiça, por determinação do TCU, em relação a indícios de ilegalidade no pagamento cumulativo da VPNI oriunda de Funções Comissionadas com a GAE. O maior número de notificações ocorreu na Justiça Federal. O ritmo das notificações foi diferente. Na Justiça Federal o assunto chegou ao Conselho da Justiça Federal, por provocação do TRF-2, o que levou o sobrestamento das notificações perante alguns tribunais, eis que outros já haviam notificado. Em fevereiro o CJF, durante sessão ordinária realizada na cidade de São Paulo, aprovou o voto do Conselheiro Vistor desembargador Carlos Moreira Alves que orientou os tribunais quanto ao procedimento a ser seguido em relação ao questionamento do TCU. A partir daí as notificações foram retomadas. Já na Justiça do Trabalho os processos seguiram num ritmo mais intensificado, pois a questão não chegou ao CSJT, o que levou alguns tribunais a levarem adiante os procedimentos. Assim, na Justiça do Trabalho os processos estão mais adiantados embora nem todos os tribunais tenham procedido às notificações.2 - ATUAÇÃO DA FEDERAÇÃO 2.1 – PROCEDIMENTOS INICIAIS E SEGUINTES - A Federação, por sua assessoria jurídica, tão logo começaram as notificações, disponibilizou Nota Técnica e um modelo de Defesa Padrão para utilização pelos Oficiais em suas defesas administrativas perante os Tribunais. Recentemente a Defesa Padrão foi atualizada e aprofundada. Também será fornecido pela Federação um modelo de Pedido de Reconsideração e Recurso administrativo, que poderá ser utilizados pelos Oficiais e por suas filiadas ainda na fase administrativa. Além de propiciar a defesa aos Oficiais de Justiça, assim que tomou conhecimento da consulta formulada pelo TRF2 perante o CJF a FENASSOJAF passou a atuar fortemente em Brasília, efetuando contatos com ministros do STF, com os Presidentes dos Tribunais Regionais Federais durante as sessões do CJF e com o próprio Conselheiro Vistor do processo que tramitou no CJF. Em todos os contatos foi entregue farta documentação e memoriais procurando demonstrar a inconsistência do entendimento da Corte de Contas. A atuação se deu, também, nas capitais que são sede de Tribunais Regionais Federais. A Federação também ingressou no processo que tramitou perante o CJF (consulta do TRF2), porém sua intervenção foi rejeitada pelo Relator. Não obstante não ter sido aceita no processo a Federação efetuou a entrega de memoriais aos Conselheiros em mais de uma oportunidade, conforme referido.2.2 – DEFESA ADMINISTRATIVA X JUDICIALIZAÇÃO – A estratégia da Federação sempre foi de esgotar a esfera administrativa evitando-se a precoce judicialização. Assim, a Federação incentivou suas filiadas a contatarem as administrações, notadamente nas cidades que são sedes de Tribunais Regionais Federais, bem como forneceu as peças para as defesas individuais conforme referido no item 2.1 acima. A atuação em juízo só é recomendada em havendo o corte. Assim, enquanto os processos tramitarem na esfera administrativa a recomendação da Federação sempre será pelo esgotamento de suas vias. 3 – ENTENDA O QUESTIONAMENTO - Os primeiros questionamentos por parte da Corte de Contas surgiram no âmbito do TRF2 com a negativa do TCU em efetuar o registro de aposentadorias de servidores bem como a determinação para que a administração emitisse novos atos de concessão devendo os servidores optar pela percepção da GAE ou da VPNI. Segundo a Corte de Contas não é possível o pagamento cumulativo da VPNI oriunda das Funções Comissionadas com a Gratificação de Atividade Externa porque as antigas Funções Comissionadas originadas das Gratificações de Representação de Gabinete não decorriam do exercício de funções de confiança, não dependiam de “escolha da autoridade” que “tampouco poderiam ser ocupantes ser demitidos “ad nutum”. O entendimento da Corte de Contas não reflete a realidade eis que a “investidura” nas funções dependia, sim,” de indicação da autoridade”, e havia o caráter “ad nutum”, tanto é que eram comuns a substituições de funções entre os servidores, pois não havia função para todos. Ademais não havia o Direito subjetivo a percepção de Funções Comissionadas, existindo, ainda, outras inconsistências no entendimento da Corte de Contas. 4 - SITUAÇÃO NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL – Tramitam no STF seis Mandados de Segurança individuais impetrados por servidores aposentados que tiveram o registro de suas aposentadorias parcialmente negados pelo TCU. Alguns processos estão em turmas. Outros em gabinetes dos ministros. As decisões tomadas nestes processos são desfavoráveis aos servidores. Nestes processos a Corte de Contas considerou ilegal o pagamento da VPNI cumulado com a GAE nos proventos da aposentadoria. Decorre que a situação é muito grave. 5- ATUAÇÃO DO ESCRITÓRIO SERGIO BERMUDES – O escritório do advogado Sérgio Bermudes foi contratado para atuar em parceria com o escritório que representa os aposentados que é o mesmo escritório que presta assessoria jurídica a FENASSOJAF e será concentrada nos seis processos referidos no item três acima. É uma tentativa da Federação de alterar a jurisprudência que está se consolidando no STF. Assim, a atuação da Federação na Suprema Corte dar-se-á de forma indireta. A Federação espera que a atuação conjunta do escritório do advogado Sergio Bermudes num trabalho conjunto com sua assessoria jurídica possa reverter o grave quadro hoje existente na Suprema Corte.Da Fenassojaf, Caroline P. Colombo com o diretor Eduardo Virtuoso
A Fenassojaf realizou o mapeamento do número de mortes por infecção do novo coronavírus entre os Oficiais de Justiça em todo o Brasil.Desde o início da pandemia, em março de 2020, o oficialato federal e estadual contabilizou 15 óbitos em oito estados brasileiros. Como demonstrado no levantamento gráfico, os maiores índices foram em São Paulo e Pará com quatro falecimentos cada. A segunda região com mais casos foi o Rio de Janeiro que contabilizou dois falecimentos de Oficiais por Covid-19. Há ainda registros nos estados do Amazonas, Alagoas, Goiás, Mato Grosso e Rio Grande do Norte, com um Oficial cada. O número representa 35% da quantidade de mortes registradas entre os servidores do Poder Judiciário. Até esta segunda-feira (27), são 43 servidores falecidos.“É preciso destacar que os Oficiais de Justiça possuem características diferentes dos demais servidores, pois, mesmo com as possibilidades de cumprimento de mandados pelas vias eletrônicas, eles ainda se arriscam nas ruas para as diligências urgentes. Nós não podemos ignorar esses dados e nos mantermos empenhados para a garantia da segurança, da saúde e da vida de todo o oficialato”, enfatiza o presidente Neemias Ramos Freire.A ilustração do mapa foi feita espontaneamente pelo geógrafo e especialista em geoprocessamento Eduardo Virtuoso, filho do diretor jurídico da Fenassojaf.Atualização – A última divulgação promovida pela Fenassojaf informava o número de 14 Oficiais de Justiça falecidos pelo novo coronavírus no Brasil. No entanto, novo levantamento mostra que uma colega do TJPA foi vítima da infecção, o que eleva o registro para 15 mortes.Os Oficiais que não resistiram à doença são: José Dias Palitot (TRT-2), Clarice Fuchita Kresting (TRT-2), João Alfredo Portes (TJSP), Kleber Bulle da Rocha (TJRJ), Roberto Carvalho (TJPA), Wanderley Andrade Rodrigues (TJAM), Léo Damião Braga (TRT-1), Maurício Maluf (TJPA), Adelino de Souza Figueira (TJGO), Valter Campos de Almeida (TJSP), Oldeildo Marinho (TJPA), Ronaldo Luiz Diógenes Vieira (TJRN), Cristiana de Medeiros Luna (TJAL), Dora Bastos Costa (TJPA) e Eliseu Rangel Soares (MT).Da Fenassojaf, Caroline P. Colombo
Mais de 30 Oficiais de Justiça do Rio Grande do Norte participaram, na última semana, do curso sobre “Realização de Atos Processuais por meios eletrônicos em tempos de pandemia” promovido entre os dias 22 e 24 de julho pelo TRT da 21ª Região.O treinamento foi promovido na modalidade telepresencial, em uma iniciativa da Escola Judicial do TRT e desenvolvido pelos servidores da Divisão de Inteligência do Regional do Rio Grande do Norte, Felipe Gurgel Cunha, Geórgia Holanda Ribeiro dos Santos e Jácio Adriano Bezerra Maranhão.Ao todo, 33 Oficiais de Justiça, sendo 23 da Justiça do Trabalho, nove da JFRN e um do TRT-9, participaram do curso que teve o objetivo de viabilizar a realização de atos processuais por meios eletrônicos durante a pandemia, por meio do uso das ferramentas de localização do endereço e telefone das partes, advogados e testemunhas do processo. Outras metas da capacitação foram otimizar as rotinas de trabalho, reduzir o tempo de tramitação processual e viabilizar as determinações dos arts. 13 e 14 do Ato GP TRT nº 54/2020.“Esse Ato 54 autoriza a utilização dos meios eletrônicos para o cumprimento dos mandados. Então o nosso objetivo é fazer, de uma maneira bem rápida e simples, o treinamento dos Oficiais de Justiça para o uso dessas ferramentas”, informa o instrutor Felipe Gurgel.O Oficial de Justiça explica que, durante os três dias de curso, os participantes tiveram conhecimento e um passo a passo sobre a utilização do Infoseg, Serpro e uma ferramenta específica denominada Matilha, utilizada pelo Regional do RN através de um convênio com o Ministério Público daquele estado.A Fenassojaf esteve presente no treinamento através do presidente Neemias Ramos Freire e encaminhou depoimento sobre o uso das ferramentas eletrônicas no TRT de São Paulo.Da Fenassojaf, Caroline P. Colombo
A Fenajufe realiza, no início da noite desta sexta-feira (24), um debate sobre “Oficiais de Justiça no Pós-Pandemia e direitos atacados”.O tema será abordado pelos Oficiais de Justiça Thiago Duarte Gonçalves, diretor licenciado da Aojustra e coordenador da Federação dos servidores; Carlos Antônio Moreira dos Santos, presidente da Assojaf/CE e Beatriz Mazzei Massariol, do Sintrajud/SP.De acordo com a Fenajufe, o objetivo é tratar da situação dos Oficiais de Justiça frente o cenário desenhado pela pandemia da Covid-19 e a retirada de direitos patrocinada pelo governo e Congresso Nacional. O debate acontece a partir das 18:30h com transmissão ao vivo pelo Youtube. Da Fenassojaf, Caroline P. Colombo
O Tribunal Regional Federal da 4ª Região publicou, nesta sexta-feira (24), a Resolução nº 37/2020, que estende o trabalho remoto até o final do mês de agosto.A normativa leva em consideração, entre outros, os dados apresentados pelas Secretarias e Comitês de Saúde dos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e do Paraná, referentes às quinzenas de 15 a 30 de junho e 1º a 15 de julho, acerca da evolução dos casos confirmados da Covid-19, de óbito, bem como a taxa de ocupação dos leitos de UTIs por pacientes com o novo coronavírus, que indicam um aumento na curva epidemiológica de contágio. Até 31/08 permanecem suspensos os prazos dos processos físicos e o fechamento dos prédios da Justiça Federal da 4ª Região para atendimento ao público.“Os regimes de plantão extraordinário e de teletrabalho integral compulsório permanecerão em vigor para as unidades judiciárias e administrativas da Justiça Federal de Primeiro e Segundo Graus da 4ª Região”.Veja AQUI a Resolução nº 37 do TRF-4Fonte: Assojaf/RS
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) realiza, na próxima quarta-feira (29), às 15 h, o evento “Trabalho remoto no Judiciário: resultados do uso da plataforma webex”, destinado a todos os órgãos do Poder Judiciário.Com duração de duas horas, o evento será transmitido pelo canal do CNJ no Youtube.A palestra tem como objetivo demonstrar o valor da utilização da solução Cisco – Webex no ambiente dos tribunais e indicar caminhos para o futuro do trabalho remoto no Judiciário brasileiro. O sistema de videoconferência já é usado em algumas regiões para o cumprimento de mandados por Oficiais da Justiça Federal, quando da intimação de réus presos.Fonte: CNJ, editado por Caroline P. Colombo
A Corregedora Regional do TRT-1, no Rio de Janeiro, Desembargadora Mery Bucker Caminha, emitiu, na sexta-feira (17), Ofício Circular encaminhado aos juízes das Varas do Trabalho daquela Região onde esclarece sobre a indicação de urgência nos mandados e reafirma a prioridade do uso dos meios eletrônicos para o cumprimento das diligências.A medida faz parte de uma atuação conjunta do Sisejufe/RJ e Assojaf/RJ que se reuniram com a Desembargadora para tratar de assuntos relacionados ao cumprimento das ordens judiciais durante e após o período de isolamento social, “bem como outros procedimentos afetos aos Oficiais de Justiça”, explica a magistrada.No documento, Dra. Mery Bucker lembra que os Oficiais só deverão realizar diligências presenciais consideradas urgentes, que possuem possibilidade de perecimento de direitos ou as relacionadas à permanência em planos de saúde, com rodízios estabelecidos pelos gestores e juízes diretores das comarcas e Varas do estado.“Destarte, clamo que alertem aos servidores para que continuem a expedir os mandados, mas que atentem para que não seja registrado como “mandado urgente” aquele que não se enquadra nas situações previstas no §6º, do art.3º” do Ato Conjunto nº 2/2020, ressalta a Corregedora.O Ofício Circular ainda reafirma o uso dos meios eletrônicos para a efetivação de atos judiciais na Justiça do Trabalho. “Por isto, oriento que priorizem o e-carta como meio eletrônico de comunicação, bem como utilizarem todo meio tecnológico de comunicação, como telefone, e-mail, WhatsApp ou qualquer outro que possibilite a prática do ato e mantendo o recomendado distanciamento”, afirma.No final, a Corregedora Regional ressalta que Sisejufe/RJ e Assojaf/RJ solicitaram que haja prévia intimação das partes para que informem os endereços eletrônicos taltaltal para inclusão nos mandados.“Com a certeza de que entendem a importância destas medidas, para preservação da vida e da saúde dos Oficiais de Justiça, me despeço, renovando manifestação de estima e consideração”, finaliza a Dra. Mery Bucker Caminha. A diretora da Fenassojaf e Sisejufe/RJ Mariana Liria esteve na reunião com a Desembargadora e ressalta o conteúdo do ofício da Corregedoria do TRT da 1ª Região “que de fato acolheu integralmente a concepção protetiva aos Oficiais de Justiça que havíamos defendido na reunião. Vimos que a Administração compartilhava nossas preocupações de dar seguimento à prestação jurisdicional, mas resguardando os servidores e suas famílias, especialmente em face das estatísticas que comprovam que o oficialato é o segmento mais atingido pela pandemia dentro do Judiciário”. Na avaliação de Pietro Valério, diretor da Federação e da Assojaf/RJ, a emissão do ofício representa um ganho de parceria entre as entidades representativas do oficialato e a Administração do Tribunal da 1ª Região e demonstra a sensibilidade da Corregedoria Regional com as questões dos Oficiais de Justiça. “Esta é mais uma prova da importância do trabalho conjunto das entidades em favor dos interesses dos Oficiais de Justiça”, reforça.“A Fenassojaf, o Sisejufe/RJ e a Assojaf/RJ seguem trabalhando pela valorização do segmento e exortando os colegas a se empenharem ao máximo no cumprimento remoto das ordens judiciais, na expectativa de que seja editado ato específico no TRT1 que venha a respaldar ainda mais essa sistemática temporária de trabalho”, finaliza Mariana.Veja AQUI a íntegra do Ofício Circular da Corregedoria do TRT/RJDa Fenassojaf, Caroline P. Colombo
O diretor jurídico da Fenassojaf Eduardo Virtuoso participa, na próxima terça-feira (28), de um debate promovido pela Assojaf/MG sobre o pagamento cumulativo da VPNI e GAE para os Oficiais de Justiça ativos e aposentados.A conversa, que terá transmissão ao vivo pelo canal da Associação no Youtube e página no Facebook, contará ainda com as presenças do assessor jurídico da Federação e da Assojaf/MG, advogado Rudi Cassel; do diretor da Associação Geraldo Magela e do Oficial da Justiça Federal de Minas Gerais, Marco Paiva.O objetivo será tratar sobre a atual situação referente aos questionamentos feitos pelo Tribunal de Contas da União (TCU), além do trabalho desempenhado junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) e as últimas decisões da Corte quanto ao tema.Os participantes também irão ponderar as estratégias e possibilidades de defesa dos Oficiais de Justiça atingidos pela medida.A live da Assojaf/MG acontece a partir das 17 horas da próxima terça-feira. “Este é um tema que tem preocupado Oficiais de Justiça de todo o Brasil e precisamos encontrar possibilidades para a reversão da medida imposta pelo TCU. Por isso, contamos com a audiência e participação de todos os colegas em mais este importante debate promovido pela Assojaf Minas”, enfatiza a presidente Paula Drumond Meniconi.Além dos canais da Associação de MG, a Fenassojaf também irá reproduzir o debate em sua página no Facebook. Da Fenassojaf, Caroline P. Colombo com informações da Assojaf/MG
O Diretor Jurídico da Fenassojaf Eduardo Virtuoso participou de uma reunião virtual do Sintrajusc, promovida nesta terça-feira (21) com Oficiais de Justiça de Santa Catarina.O objetivo foi tratar sobre os questionamentos levantados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) referente à cumulação da VPNI e GAE. A reunião foi iniciativa do Sintrajusc de Santa Catarina e contou com ampla participação do oficialato. O encontro remoto foi coordenado pelo Oficial de Justiça e diretor do Sintrajusc Paulo Roberto Koinski e teve a presença dos dirigentes Laercio Bonamigo, Oficial de Justiça e Denize Zavarize. Durante a conversa, o diretor da Fenassojaf fez um breve histórico sobre a origem da VPNI e GAE e repassou informes da situação atual sobre o tema. Em seguida o assessor jurídico do sindicato, advogado Pedro Pita Machado, especialista em Direito Administrativo, explicou o roteiro das defesas que serão efetuadas perante o TRF da 4ª Região. Além dele, também participaram da reunião os advogados Fabrizio Rizzon e Luciano Cunha, integrantes do escritório Pedro Pita Machado. Ao longo do evento, foram respondidos questionamentos formulados pelos Oficiais de Justiça presentes.O vídeo da reunião em Santa Catarina com a participação do diretor Eduardo Virtuoso está disponível no canal da Fenassojaf no Youtube. CLIQUE AQUI para assistirDa Fenassojaf, Caroline P. Colombo
A direção da Fenassojaf emite Nota de Pesar pelo falecimento de Júlio César de Carvalho, de 55 anos, ocorrido na manhã desta quarta-feira (22) em Goiás.Júlio César é irmão do presidente da Assojaf/GO Paulo Alves de Carvalho e estava internado há 19 dias em Goiânia devido à infecção pela Covid-19.A Federação envia suas condolências aos amigos e familiares, em especial, ao colega Paulo Carvalho, neste momento de dor.Da Fenassojaf, Caroline P. Colombo
A diretora de comunicação da Fenassojaf Mariana Liria participa, nesta quarta-feira (22), de uma reunião promovida pelo Sintrajuf-PE com os Oficiais de Justiça de Pernambuco. Além dela, o assessor jurídico da Federação, advogado Rudi Cassel, também é convidado para a conversa que tem o objetivo de debater as técnicas para o cumprimento remoto de mandados durante a pandemia e questões jurídicas como VPNI X GAE e Indenização de Transporte. O presidente da Assojaf/PE Claudio Siqueira será um dos debatedores do encontro, que terá transmissão ao vivo pela página do Facebook do sindicato (www.facebook.com/sintrajufpe). A Federação também irá compartilhar a transmissão via Facebook em www.facebook.com/Fenassojaf.A reunião com os representantes da Fenassojaf acontece a partir das 17 horas.Da Fenassojaf, Caroline P. Colombo
A Assojaf/PA-AP elegeu e empossou, nesta segunda-feira (20), a nova diretoria para o biênio 2020-2022.A votação ocorreu com chapa única na sede do Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário do Estado do Pará (SINDJUF), em Belém.A nova direção da entidade é encabeçada pelo vice-diretor financeiro da Fenassojaf Malone da Silva Cunha, Oficial de Justiça Avaliador Federal lotado na subseção de Marabá. O vice-presidente é Norberto Lavareda Santos, Oficial de Justiça do TRT-8 em Belém.O ex-presidente Renato da Cruz Xerfan ocupa o cargo de secretário na nova gestão.Para os cargos de tesoureira e vice, foram eleitas, respectivamente, as Oficialas de Justiça da Seção Pará Denise Ferreira Campos Costa e Vanessa Braga Mendes Lynch.O conselho diretor é formado pelos Oficiais Bruno Souza Dantas da subseção de Itaituba, Manoel de Moura Mendes Neto da subseção de Castanhal e Alicia Hosana Costa Viana Martins, Mario Diaí Pimentel Albuquerque, Paulo Vicente Fernandes Galende da Seção Pará.Ainda nesta segunda-feira, a Assojaf/PA-AP escolheu o Conselho Fiscal formado por Joel Gil dos Santos Seibert, Juliana de Souza e Souza e Ketiana Tavares da Silva, todos do TRT da 8ª Região.A Fenassojaf parabeniza os Oficiais de Justiça eleitos na pessoa do diretor da Federação e novo presidente da Associação Malone Cunha e reafirma o trabalho conjunto em favor do oficialato do Pará-Amapá e de todo o Brasil.Da Fenassojaf, Caroline P. Colombo
A diretoria da Fenassojaf lamenta, com pesar, o falecimento do Oficial de Justiça do TRT da 20ª Região, em Sergipe, André Rodrigues Espínola, vítima de acidente de trânsito, ocorrido na noite desta segunda-feira (20).Espínola foi atropelado por um motorista embriagado quando andava de bicicleta por uma avenida na orla da cidade de Aracaju. O servidor chegou a ser socorrido pelo SAMU, mas não resistiu aos ferimentos e morreu a caminho do hospital.A Federação Nacional se solidariza com a perda do Oficial do TRT-20 e envia condolências a todos os familiares.Da Fenassojaf, Caroline P. Colombo
O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) realiza, nesta segunda-feira (20), um webinar sobre os protocolos utilizados X evidências científicas do novo coronavírus. Segundo o TJDFT, o objetivo é fazer com que servidores e magistrados possam reconhecer os protocolos utilizados para o tratamento da Covid-19, a partir de evidências científicas. O evento acontece das 16h às 18h, através da plataforma Zoom, com palestras do médico e pesquisador infectologista Dr. André Machado de Siqueira e o especialista em clínica médica e subsecretário de saúde do Tribunal de Justiça do DF, Dr. Tomaz de Aquino Vasco da Silva.Para a Aojus, este é um importante evento que deverá demonstrar protocolos de segurança para o cumprimento dos mandados externos.Fonte: Aojus, editado por Caroline P. Colombo
A Fenassojaf lamenta o falecimento do Oficial de Justiça de Mato Grosso Eliseu Rangel Soares, de 53 anos, ocorrido neste domingo (19), pela Covid-19.O Oficial era servidor do TJMT, lotado na cidade de Primavera do Leste, e estava internado há 11 dias na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital da Unimed em Rondonópolis. Segundo informações do Sindojus-MT, Eliseu permanecia no cumprimento dos mandados externos quando apresentou os sintomas de contágio ao novo coronavírus, sendo internado em 5 de julho no Hospital das Clínicas Primavera. Porém, como todos os leitos de UTI daquela cidade estavam lotados, o Oficial de Justiça foi transferido para Rondonópolis, não resistindo à contaminação do vírus.Eliseu Rangel Soares é a 14ª vítima da pandemia entre os Oficiais de Justiça federais e estaduais em todo o Brasil. Além dele, o oficialato perdeu José Dias Palitot (TRT-2), Clarice Fuchita Kresting (TRT-2), João Alfredo Portes (TJSP), Kleber Bulle da Rocha (TJRJ), Roberto Carvalho (TJPA), Wanderley Andrade Rodrigues (TJAM), Léo Damião Braga (TRT-1), Maurício Maluf (TJPA), Adelino de Souza Figueira (TJGO), Valter Campos de Almeida (TJSP), Oldeildo Marinho (TJPA), Ronaldo Luiz Diógenes Vieira (TJRN) e Cristiana de Medeiros Luna (TJAL). A direção da Fenassojaf envia condolências a todos os colegas e familiares dos falecidos e reafirma a importância do resguardo para a preservação da saúde e da vida. Da Fenassojaf, Caroline P. Colombo
A Assojaf/SE irá disponibilizar o teste sorológico para detecção do novo coronavírus aos Oficiais de Justiça associados. Segundo o presidente Luiz Américo Rodrigues, a entidade está preocupada com a situação de pandemia sanitária “e ainda mais tocada com a exposição diária dos Oficiais de Justiça no cumprimento dos mandados”.De acordo com a Associação, o teste será para detectar a AcIgG e AcIgM para a Covid-19. A coleta do material acontecerá na residência do associado, mediante agendamento prévio junto ao laboratório.Ainda segundo a Assojaf/SE, os Oficiais de Justiça filiados deverão manifestar interesse na realização do teste, até esta segunda-feira (20), pelo e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. Da Fenassojaf, Caroline P. Colombo
FENASSOJAF PARTICIPA DE REUNIÃO DA ASSOJAF/JF-DF SOBRE VPNI X GAE E A CRIAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL
O presidente da Fenassojaf Neemias Ramos Freire participou, na última quarta-feira (15), de uma reunião promovida pela Assojaf/DF-TO JF. Com a presença de mais de 20 Oficiais de Justiça, o objetivo foi tratar de temas relevantes para o segmento como a VPNI X GAE e a criação/transformação da Associação Nacional dos Oficiais de Justiça Avaliadores Federais.Na oportunidade, Neemias relembrou os questionamentos levantados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) sobre o recebimento cumulativo da VPNI e GAE, tema que tem preocupado e mobilizado as associações filiadas na defesa da legalidade do pagamento.O presidente da Federação também deu detalhes da atuação jurídica da entidade que, em conjunto com as associadas, busca alternativas para a proteção financeira de Oficiais ativos e aposentados.Outro tema abordado com a Assojaf/DF foi a criação e/ou transformação da Fenassojaf em uma Associação Nacional de Oficiais de Justiça Avaliadores Federais. Neemias Ramos Freire voltou a enfatizar a impossibilidade da Fenassojaf de representar os Oficiais de Justiça em causas jurídicas específicas, uma vez que representa apenas as instituições filiadas.Segundo a vice-presidente da Associação Conceição Leal, o encontro foi bastante produtivo, uma vez que esses dois temas são bastante relevantes para o momento atual vivenciado por Oficiais de Justiça em todo o Brasil. “A participação do presidente Neemias foi bastante esclarecedora quanto aos temas pautados”, avalia.Além dos assuntos abordados, os presentes também falaram sobre o trabalho para o cumprimento de mandados durante a pandemia e a nomeação dos concursados para os cargos vagos. Para Conceição Leal, é importante que os Oficiais se mobilizem junto ao TRF da 1ª Região para a nomeação dos aprovados no último concurso. “E caso isso não seja possível, seria necessário que o Tribunal disponibilize a possibilidade de remoção para suprir essa necessidade”, finaliza. Da Fenassojaf, Caroline P. Colombo
A Seção Judiciária da JFPB regulamentou, por meio da Portaria Conjunta nº 2/2020, as medidas necessárias para o cumprimento de mandados eletrônicos durante a pandemia do novo coronavírus.A medida leva em consideração, entre outros, a necessidade em se conter a transmissibilidade da Covid-19 entre os Oficiais de Justiça, com a restrição da prática de atos de comunicação processual na forma presencial às causas urgentes, e a recomendação feita às Secretarias das Varas para preferência às diligências, prioritárias ou de atos com data próxima designada, utilizando, sempre que possível, os meios remotos como whatsapp, e-mail e telefone.Além da utilização dos meios eletrônicos para citação, intimação e notificação dos envolvidos nos processos, a Portaria Conjunta estabelece um modelo padrão das comunicações a ser adotado pelas Varas para o envio às Centrais de Mandados, com a inclusão dos contatos no expediente para o cumprimento eletrônico.Segundo o normativo, os mandados urgentes e os que possuem as devidas informações devem ser imediatamente cumpridos pelos Oficiais de Justiça “inicialmente pela ferramenta WhatsApp e, sucessivamente, por e-mail funcional e telefone”.De acordo com informações repassadas à Assojaf/PB, caso não seja possível o levantamento dos contatos das partes, o Oficial de Justiça poderá avaliar a existência de risco quanto ao cumprimento presencial e sobrestar a diligência enquanto durar o isolamento social.Para a Associação, a regulamentação das diligências eletrônicas demonstra o cuidado da Direção do Foro da JFPB no resguardo à saúde e à vida dos Oficiais de Justiça e de toda a população. Apesar das dificuldades tecnológicas, a Seção Judiciária registrou uma boa média de 70% dos mandados cumpridos ao longo de todo esse período de isolamento social. “Essa é uma importante medida que reafirma a preocupação das Administrações dos tribunais sobre a importância da manutenção do cumprimento dos mandados e, ao mesmo tempo, mantém o Oficial de Justiça em segurança quanto à transmissão e proliferação do vírus”, finaliza o presidente da Assojaf Ricardo Oliveira da Silva, diretor administrativo da Fenassojaf.Fonte: Assojaf/PB