A Fenassojaf se reuniu, na última semana, com o conselheiro do CNJ, Guilherme Feliciano, para tratar da participação do magistrado no 16º Congresso Nacional dos Oficiais de Justiça Avaliadores Federais (CONOJAF) e 6º Encontro de Oficiais Aposentados (ENOJAP), que acontece nos dias 27, 28 e 29 de agosto, no Hotel Pestana em São Paulo (SP).
Durante o encontro, a presidenta Mariana Liria formalizou o convite ao juiz do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (TRT-15) para integrar a programação de palestras do evento. O convite foi prontamente aceito por Feliciano, que marcará presença como um dos palestrantes do Congresso.
Guilherme Feliciano é o atual coordenador do Fórum Permanente de Gestão da Carreira dos Servidores do Poder Judiciário da União, espaço relevante de discussão sobre a reestruturação da carreira, onde a Fenassojaf possui assento como entidade observadora. A Associação tem atuado no Fórum em defesa dos interesses e das pautas que impactam diretamente os Oficiais de Justiça.
Além da participação no CONOJAF, a reunião também foi oportunidade para a Fenassojaf dialogar sobre temas no âmbito do Conselho Nacional de Justiça, reforçando o trabalho institucional da entidade em defesa dos Oficiais de Justiça.
“Este será um grande Congresso dos Oficiais de Justiça, pois, pela primeira vez, teremos a presença de um conselheiro do CNJ entre os palestrantes, o que muito engrandecerá nosso evento”, destaca Mariana Liria.
As inscrições para o 16º CONOJAF seguem abertas e todas as informações estão disponíveis no hotsite oficial do evento: https://www.fenassojaf.org.br/conojaf-enojap-2025.
Da Fenassojaf, Caroline P. Colombo
A Fenassojaf esteve mobilizada ao longo desta semana, em Brasília, em defesa dos Oficiais de Justiça, com foco na articulação para a inclusão de uma emenda referente ao pagamento da VPNI X GAE, ao Projeto de Lei nº 769/2024, que trata da criação de funções comissionadas no Quadro de Pessoal do Supremo Tribunal Federal (STF).
Nesta quarta-feira (28), foi apresentada emenda, de autoria da deputada Erika Kokay (PT/DF), que propõe assegurar que a VPNI decorrente da incorporação de quintos ou décimos de função comissionada dos Oficiais de Justiça possa ser acumulada com a Gratificação de Atividade Externa (GAE), sem qualquer forma de redução, compensação ou absorção, com efeitos retroativos à origem da cumulação.
A apresentação da emenda foi fruto de intensa atuação e trabalho da Fenassojaf, que esteve reunida com a deputada Erika Kokay e com a área técnica da liderança do governo e do Partido dos Trabalhadores, para tratar da defesa do pagamento retroativo da VPNI aos Oficiais de Justiça. “Com todos os empecilhos que o TCU sempre nos impôs mesmo após a tão suada aprovação da 14.687 e derrubada do respectivo veto, esse passivo segue represado. Assim, essa semana priorizamos o trabalho de articulação de uma emenda no PL 769 para garantir esse direito”, enfatiza a presidenta Mariana Liria.
Erika Kokay tem sido uma parceira constante dos Oficiais de Justiça e dos servidores do Judiciário Federal. Além da atuação legislativa, a parlamentar se manifestou publicamente em defesa da Oficiala Maria Sueli, agredida em 8 de março durante o cumprimento de um mandado em Minas Gerais. A deputada também esteve presente na sessão plenária de 26 de março, em homenagem ao Dia Nacional do Oficial de Justiça, ocasião em que ressaltou a importância do reconhecimento do risco da atividade e demais pautas essenciais para o segmento em todo o país.
O projeto esteve na pauta do plenário da Câmara dos Deputados nesta quarta, porém não foi apreciado durante a sessão. A Fenassojaf segue acompanhando atentamente as movimentações no Congresso e informa que, caso o PL venha a ser deliberado, as atualizações serão imediatamente divulgadas.
A Associação Nacional segue com o compromisso permanente com a valorização e a defesa dos direitos historicamente conquistados pelos Oficiais de Justiça.
Da Fenassojaf, Caroline P. Colombo
A Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado (CSPCCO) da Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (27), o Projeto de Lei nº 2920/2024, que autoriza a utilização de recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP) para ações de proteção a agentes públicos ameaçados por organizações criminosas, incluindo os Oficiais de Justiça.
A sessão contou com a participação do presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Oficiais de Justiça, deputado Coronel Meira (PL/PE), e foi acompanhada pela presidenta da Fenassojaf, Mariana Liria. O parlamentar parabenizou o trabalho da Comissão na condução da matéria e chamou a atenção para os diversos projetos que tramitam na Casa em favor dos Oficiais de Justiça.
Meira ainda destacou a aprovação do PL 4015, que reconhece o risco da atividade exercida pelos Oficiais de Justiça, vetado pelo presidente Lula. Para o deputado, os parlamentares precisam estar unidos para a derrubada do veto.
ASSISTA AQUI A FALA DO DEPUTADO CORONEL MEIRA
O texto aprovado é um substitutivo apresentado pelo relator, deputado Delegado Caveira (PL/PA), que altera a redação original do projeto para ampliar e detalhar a destinação de recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP). O texto determina que uma parte dos recursos do FNSP deverá ser usada para garantir a segurança de servidores e militares ameaçados por organizações criminosas, mesmo que estejam aposentados, reformados ou na reserva remunerada.
Os Oficiais de Justiça passaram a fazer parte do texto original através da atuação da Fenassojaf e demais entidades nacionais, integrando o rol de agentes públicos com direito à utilização do Fundo Nacional para ações de proteção.
A Fenassojaf considera a aprovação do projeto uma importante vitória para os Oficiais de Justiça, em mais um passo de reconhecimento dos riscos enfrentados nas atribuições do cargo. A Associação Nacional segue empenhada e acompanha a tramitação do PL 2920/2024, que agora será analisado pela Comissão de Finanças e Tributação (CFT) da Câmara.
Da Fenassojaf, Caroline P. Colombo
A Fenassojaf realiza, no dia 29 de agosto, a eleição para a nova Diretoria Executiva e Conselho Fiscal da Associação. A votação ocorrerá durante a Assembleia Geral Ordinária instalada na abertura do 16º Congresso Nacional dos Oficiais de Justiça Avaliadores Federais (CONOJAF), em São Paulo (SP).
De acordo com o edital publicado abaixo, a eleição será realizada de forma presencial, no âmbito do Congresso que acontecerá nos dias 27, 28 e 29 de agosto. Conforme prevê o estatuto da entidade, participarão da Assembleia os delegados eleitos por suas respectivas associações estaduais.
Inscrição de chapas e candidaturas ao Conselho Fiscal
O prazo para a inscrição de chapas à Diretoria Executiva e candidaturas individuais ao Conselho Fiscal serão definidos pela Comissão Eleitoral, com divulgação prevista até o dia 27 de julho.
A Comissão Eleitoral será designada através do Conselho de Representantes da Fenassojaf, de acordo com os artigos 19, IX e 63 do Estatuto, em reunião a ser realizada até 25 de junho.
A Fenassojaf reforça a importância da participação de todos(as) os(as) Oficiais de Justiça por meio das associações estaduais, assegurando a legitimidade e representatividade do processo democrático na entidade.
Clique AQUI para ler o Edital de Convocação para a eleição
Em tempo: A Fenassojaf divulga abaixo Retificação do Edital de Convocação para a eleição, com alteração no último parágrafo. Leia AQUI
Da Fenassojaf, Caroline P. Colombo
Atualizado em 20/06/2025
A Fenassojaf solicitou ingresso no Procedimento de Controle Administrativo (PCA) nº 1000418-17.2025.5.90.0000, instaurado no Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), para defender os direitos dos Oficiais de Justiça e demais servidores da Justiça do Trabalho frente à decisão que limita o pagamento do abono de permanência.
A medida da Presidência do CSJT determina a suspensão imediata dos abonos concedidos com base em regras de aposentadoria já revogadas, quando os requisitos foram preenchidos após a revogação, com base na interpretação do art. 3º, § 3º, da Emenda Constitucional nº 103/2019. Além disso, o órgão instaurou o PCA para apurar a legalidade de acórdão do TRT da 2ª Região que reconheceu o direito ao abono nesses casos, decisão considerada divergente da atual orientação da Presidência do Conselho.
A Associação Nacional defende uma leitura constitucional mais ampla e coerente com os direitos adquiridos, sustentando que a EC nº 103/2019 não impôs limitação temporal para o cumprimento dos requisitos de aposentadoria. Nesse sentido, o posicionamento da entidade é de que os servidores que vierem a preencher as condições previstas no § 3º do art. 3º, mesmo após a revogação das regras, também devem ter garantido o direito ao abono de permanência.
O advogado Rudi Cassel, do escritório Cassel Ruzzarin Advogados, que representa a Fenassojaf, reforça que “o dispositivo em controvérsia não limita temporalmente o momento em que os requisitos devem ser cumpridos, mas apenas define quais regras de aposentadoria podem ser utilizadas para a concessão do abono até que sobrevenha a regulamentação da matéria pelo ente federativo”.
A decisão do CSJT, embora represente um movimento de restrição, não gera efeitos imediatos para os servidores que já recebem o benefício com base em requisitos preenchidos antes da entrada em vigor da Emenda nº 103/2019. Esses seguirão recebendo o abono normalmente.
Ao atuar no processo administrativo, a Fenassojaf enfatiza o compromisso com a valorização da categoria e a defesa intransigente dos direitos previdenciários e remuneratórios dos Oficiais de Justiça, acompanhando atentamente os próximos passos no CSJT e buscando reverter interpretações que possam prejudicar os servidores da Justiça do Trabalho.
Da Fenassojaf, Caroline P. Colombo com o escritório Cassel Ruzzarin Advogados
O Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) referendou, por unanimidade, a decisão cautelar que suspende imediatamente os pagamentos realizados por Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs) que desconsiderem a absorção da VPNI relativa a quintos ou décimos incorporados entre 8 de abril de 1998 e 4 de setembro de 2001 pela primeira parcela do reajuste concedido em 2023. A medida vale para os casos em que não há decisão judicial transitada em julgado.
A decisão foi tomada na sessão desta sexta-feira (23), ao apreciar o Pedido de Providências PJe-PP-1000427-76.2025.5.90.0000, e teve como relator o ministro Mauricio Godinho Delgado. A proposta de referendo da decisão monocrática proferida pelo presidente do CSJT, ministro Aloysio Corrêa da Veiga, foi acompanhada integralmente pelos demais conselheiros. O julgamento contou com a presença dos advogados da Fenassojaf Jean Ruzzarin e Rudi Cassel.
De acordo com a assessoria jurídica, a controvérsia gira em torno da interpretação do parágrafo único do art. 11 da Lei nº 11.416/2006, incluído pela Lei nº 14.687/2023, que veda a absorção de vantagens pessoais — como os quintos incorporados — pelos reajustes previstos nos anexos da norma. Entretanto, essa inclusão legislativa só foi sancionada em 22 de dezembro de 2023, meses após a primeira parcela do reajuste, efetivada em fevereiro.
“A indefinição sobre a eficácia retroativa da nova redação levou a diferentes entendimentos administrativos nos TRTs. Em consulta respondida ao Conselho da Justiça Federal (CJF), o Tribunal de Contas da União (TCU) consolidou posição de que a compensação dos quintos deve ser mantida, exceto nos casos resguardados por decisão judicial definitiva”, explica Dr. Rudi.
Diante disso, o CSJT entendeu ser necessário uniformizar a conduta da Justiça do Trabalho, resguardando o erário até que haja deliberação definitiva sobre a aplicação da Lei nº 14.687/2023 ao sistema remuneratório.
A Fenassojaf, que acompanha de perto a tramitação do tema, considera a decisão um retrocesso para os servidores, ao respaldar um entendimento que desconsidera o contexto legislativo e jurídico da incorporação dos quintos relativa à VPNI. A entidade lembra que o CJF, ao analisar o mesmo tema, havia suspendido a compensação, decisão posteriormente revista pelo TCU com margem estreita de votos.
A Associação segue atuando para garantir a preservação de direitos e impedir a absorção indevida das vantagens pessoais dos servidores. O processo segue em tramitação para deliberação definitiva pelo CSJT quanto à aplicação da Lei nº 14.687/2023 no contexto do sistema remuneratório da Justiça do Trabalho.
Da Fenassojaf, Caroline P. Colombo com o escritório Cassel Ruzzarin Advogados
Valor foi fixado em R$ 2.289,21, equiparando-se ao estabelecido pelo CJF e CSJT.
O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) deferiu o reajuste da Indenização de Transporte paga aos Oficiais de Justiça, atendendo pleito apresentado pela Fenassojaf. A decisão consta no Processo SEI nº 0016199/2025, que reuniu as solicitações sobre o tema, e define o novo valor em R$ 2.289,21, mesmo patamar já adotado pelo Conselho da Justiça Federal (CJF) e pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT).
O parecer técnico acolhido pela Presidência do TJDFT reconheceu que a Fenassojaf foi a primeira entidade a formalizar o pedido de reajuste, ainda em 19 de setembro de 2024 — meses antes de outras representações sindicais se manifestarem. A medida foi oficializada com a publicação da Portaria Conjunta nº 41, de 14 de maio de 2025, fixando o início da vigência do novo valor para 1º de maio.
Para o advogado Rudi Cassel, que representa a Fenassojaf, a decisão representa um passo importante rumo à equidade. “A despeito de não ter sido acolhido o valor integral pleiteado, a equiparação com os benefícios concedidos aos Oficiais da Justiça Federal e da Justiça do Trabalho é uma conquista relevante e justa”, afirma.
A presidenta da Fenassojaf, Mariana Liria, celebrou o resultado da articulação. “Mais uma vez, a Fenassojaf esteve à frente, atuando com prioridade pela valorização dos Oficiais de Justiça. Ainda que não tenhamos alcançado o valor ideal, seguimos firmes por melhores condições para o segmento”.
O diretor jurídico da Associação, Fábio da Maia, também destacou o protagonismo da entidade. “Diante de recentes tentativas de desinformação, é importante reafirmar: fomos a primeira entidade a protocolar o pedido de reajuste junto ao TJDFT. Seguiremos firmes na defesa dos interesses dos Oficiais de Justiça”, enfatiza.
Luta continua
A vitória no TJDFT se soma às conquistas já obtidas pela Fenassojaf junto ao CJF e ao CSJT. A Associação segue mobilizada para assegurar o mesmo reajuste no âmbito do Superior Tribunal Militar (STM), onde apresentou recurso contra decisão que indeferiu o pleito inicial.
Por Caroline P. Colombo com Cassel Ruzzarin Advogados
A Comissão de Viação e Transportes (CVT) da Câmara dos Deputados aprovou, na manhã desta quarta-feira (21), o Projeto de Lei nº 3554/2023, que assegura o direito de livre parada e estacionamento aos veículos utilizados por Oficiais de Justiça no cumprimento de diligências. A votação contou com parecer favorável do relator, deputado Nicoletti (UNIÃO/RR), que apresentou substitutivo à proposta. Nenhuma emenda foi apresentada ao texto.
A sessão foi acompanhada presencialmente pela presidenta da Fenassojaf, Mariana Liria, pelo representante da Fesojus-BR, Fábio Bittencourt, e pela assessoria legislativa Consillium, bem como de outros Oficiais de Justiça, como registrado pelo próprio relator durante a manifestação sobre a matéria (Veja AQUI). A presença reforça o comprometimento da entidade com a valorização e a segurança dos Oficiais de Justiça em todo o país.
No substitutivo aprovado, o deputado Nicoletti ressalta que a regulamentação da identificação dos veículos deve garantir a discrição da atividade, preservando a segurança dos Oficiais durante o cumprimento de ordens judiciais. Por isso, propôs que o Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) seja o responsável por regulamentar e padronizar a identificação dos veículos, de forma não ostensiva.
Outro ponto importante do substitutivo é a correção da inclusão dos veículos dos Oficiais de Justiça no inciso VIII do artigo 29 do Código de Trânsito Brasileiro, considerado mais adequado à proposta, em substituição ao inciso VII previsto no texto original.
Com a aprovação na CVT, o PL 3554/2023 segue agora para a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC), onde será analisado quanto à sua constitucionalidade.
A Fenassojaf continua o trabalho e acompanha de perto a tramitação do projeto para que a medida se torne realidade, garantindo mais condições de trabalho e segurança aos Oficiais de Justiça.
Da Fenassojaf, Caroline P. Colombo
O Conselho da Justiça Federal (CJF) aprovou, nesta terça-feira (20), a regulamentação do Adicional de Atividade Penosa para os servidores e servidoras da Justiça Federal de 1º e 2º graus. A decisão representa um avanço histórico para a valorização do funcionalismo que atua em regiões de condições adversas.
O adicional está previsto no artigo 71 da Lei nº 8.112/1990, que assegura o direito aos servidores lotados em zonas de fronteira ou em localidades cujas condições de vida justifiquem o benefício, conforme regulamentação própria. A ausência dessa regulamentação, por mais de três décadas, impediu a efetivação do direito, causando prejuízos significativos aos trabalhadores e trabalhadoras da Justiça que atuam nesses locais.
A proposta aprovada pelo CJF prevê um prazo de 90 dias para a normatização do adicional. O presidente do Conselho, ministro Herman Benjamin, destacou que a matéria é urgente. “É preciso atender aos anseios dos servidores que vivem essa realidade há anos”, afirmou.
A Fenassojaf atuou, no campo legislativo, pela efetivação do adicional de periculosidade. Por meio da Frente Parlamentar em Defesa dos Oficiais de Justiça, a Associação Nacional trabalhou pelo reconhecimento do adicional de penosidade no Projeto de Lei nº 2447/2022. Através de emenda apresentada pelo deputado Coronel Meira, foi proposto que, no âmbito do Poder Judiciário da União, a competência para expedir o regulamento do adicional de atividade penosa, nos termos do artigo 71 da Lei nº 8.112/1990, seja atribuída ao Presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Entretanto, a emenda foi rejeitada pelo relator da matéria, deputado Bruno Farias (AVANTE/MG).
Para a Fenassojaf, a aprovação da medida é especialmente importante para os Oficiais de Justiça Federais que atuam em áreas remotas, de difícil acesso e muitas vezes expostos a riscos adicionais. “Trata-se de um reconhecimento necessário àqueles que enfrentam condições penosas para garantir o cumprimento de ordens judiciais em regiões desassistidas”, avalia a presidenta Mariana Liria.
Além de uma conquista para os servidores e servidoras, a regulamentação do adicional representa um avanço também para a população dessas localidades, uma vez que contribui para a fixação de profissionais do Judiciário em áreas de difícil provimento, promovendo o acesso à Justiça em todo o território nacional.
Da Fenassojaf, Caroline P. Colombo
A Fenassojaf esteve presente, na noite desta segunda-feira (19), na audiência pública realizada na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (ALESP), que debateu as condições de trabalho dos Oficiais de Justiça. A atividade foi convocada por iniciativa do deputado Carlos Giannazi (PSOL), autor do Projeto de Lei 622/2024, que propõe a isenção de IPVA para os Oficiais federais e estaduais no estado.
A presidenta Mariana Liria integrou a mesa solene e alertou sobre as diversas ameaças que têm cercado a carreira dos Oficiais de Justiça nos últimos anos, com destaque para o PL da desjudicialização, que visa transferir competências da Justiça para os cartórios. Em sua fala, Mariana reforçou a importância da mobilização da categoria contra projetos que atacam a estrutura do Poder Judiciário e o papel constitucional dos Oficiais de Justiça.
A presidenta também destacou conquistas recentes obtidas por meio do trabalho conjunto com as entidades representativas dos Oficiais estaduais, Afojebra e a Fesojus-BR. Entre elas, a inclusão dos Oficiais no PL 4015/2023 — que reconhece o risco da atividade — e o reconhecimento do cargo, pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), como Agente de Inteligência Processual. “Nunca chegamos tão longe. Isso é resultado de um trabalho sério, técnico e permanente das nossas representações”, afirmou.
Para Liria, a Assembleia Legislativa de São Paulo é pioneira na apresentação de um projeto que beneficia os Oficiais de Justiça federais e estaduais do estado e, “sendo aprovada, a matéria servirá de precedente para todo o Brasil”.
Assista AQUI a fala completa da presidenta da Fenassojaf na ALESP
A Fenassojaf também esteve representada na audiência pelo vice-presidente Neemias Ramos Freire e os diretores Kelma Lara e Felipe Katayama, reforçando o compromisso da entidade com a valorização e fortalecimento da carreira dos Oficiais de Justiça. O conselheiro fiscal Alexandre Franco integrou o grupo de Oficiais de Justiça que esteve na Assembleia Legislativa paulista.
Aojustra e Assojaf-15 estiveram presentes e fizeram parte do importante debate em defesa dos Oficiais no estado de São Paulo. ASSISTA AQUI a transmissão da audiência pública pela ALESP
A Fenassojaf segue com a articulação política e institucional em defesa dos direitos dos Oficiais de Justiça, mantendo a atuação em conjunto com outras entidades nacionais e estaduais para ampliar as conquistas e enfrentar os desafios que impactam os Oficiais de Justiça em todo o país.
Da Fenassojaf, Caroline P. Colombo
O Conselho Superior da Justiça do Trabalho pautou o julgamento do PP 1000427-76.2025.5.90.0000 para a sessão presencial da próxima sexta-feira (23), onde são discutidos os efeitos da Lei 14.687/2023, especialmente a aplicação do Acórdão 2266/2024/TCU-Plenário, que determinou a absorção dos quintos (incorporados entre abril de 1998 e setembro de 2001) pela primeira parcela de reajuste de fevereiro de 2023. A posição negativa do Tribunal de Contas da União e a submissão adotada pelos Conselhos (quando se trata de direito do servidor público), mesmo em questões onde a regulamentação é da competência dos órgãos de cúpula do Poder Judiciário da União, indica quer o CSJT se limitará a repetir o que disse a Corte de Contas. Durante a tramitação no TCU, a Fenassojaf foi admitida e atuou firmemente para fazer prevalecer a tese adotada pelo Conselho da Justiça Federal, onde se obteve vitória para afastar a compensação com fevereiro de 2023. No entanto, na Corte de Contas (em contrariedade ao CJF), por um voto de diferença, venceu o Ministro Walton Alencar, divergente do relator, Ministro Antonio Anastasia. Segundo o advogado Rudi Cassel (Cassel Ruzzarin Advogados), que acompanha a discussão no CSJT e participará da sessão desta sexta, a instrução do processo do Conselho indica a mera aplicação do acórdão do TCU.
Por Cassel Ruzzarin Advogados
Estão abertas as inscrições para o “3º Seminário Caminhos para a Efetividade da Execução Trabalhista”. O evento será realizado nos dias 9 e 10 de junho, na sede do Tribunal Superior do Trabalho, em Brasília.
O evento é organizado pela Comissão Nacional de Efetividade da Execução Trabalhista (CNEET) do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, em parceria com a Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho (Enamat).
Participe. Inscreva-se!
Programação
Entre as palestras confirmadas, serão abordados temas como:
A inteligência artificial e sua aplicabilidade na execução trabalhista;
Jurisprudência do Supremo Tribunal Federal e a execução trabalhista;
Discussões sobre o Tema 1232 do STF;
Incidentes na execução trabalhista: hipoteca judiciária, fraude à execução;
exceção de pré-executividade e embargos de terceiro, entre outros.
Confira a programação na integra.
Prêmio Efetividade da Execução Trabalhista 2024
Durante o evento serão agraciados os ganhadores do “Prêmio Efetividade da Execução Trabalhista 2024”. A premiação é destinada aos Tribunais Regionais do Trabalho e as unidades judiciárias de primeiro e segundos graus que alcançaram os melhores resultados na efetividade da execução no período de um ano.
A premiação será de acordo com a categoria das unidades, atendendo o critério de pequeno, médio e grande porte.
Destaques da Semana Nacional da Execução Trabalhista 2024
A comissão também vai agraciar os TRTs e as unidades judiciárias que se destacaram na Semana Nacional da Execução Trabalhista do ano passado. A edição de 2024 foi promovida de 16 a 20 de setembro e movimentou mais de R$ 6,5 bilhões, em mais de 25,3 mil acordos homologados.
Serviço3º Seminário Caminhos para a Efetividade da Execução TrabalhistaDatas: 9 e 10 de junho de 2025Local: Tribunal Superior do Trabalho - Plenário Ministro Arnaldo Sussekind.Quero me inscrever
Fonte: CSJT
O Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região (PA/AP) promoveu, na tarde do dia 29 de abril, o curso telepresencial “Limites Jurídicos e Éticos para Oficiais de Justiça”, voltado ao aperfeiçoamento técnico e reflexivo dos servidores. Ministrada pelo Oficial de Justiça Avaliador Hugo Leonardo da Cunha Neto (TRT-6), a capacitação reforçou a necessidade de atuação ética e juridicamente segura diante dos desafios contemporâneos da execução trabalhista.
Como parte do programa de qualificação continuada, o curso abordou o uso responsável de ferramentas de busca patrimonial, os impactos práticos da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e a responsabilização jurídica no tratamento de informações pessoais. Também foram discutidos os limites éticos que regem a atividade do oficialato, desde a coleta de dados até a efetivação de mandados.
Oficiais como Agentes de Inteligência Processual
No início da formação, o instrutor destacou que os Oficiais de Justiça passaram a atuar como agentes de inteligência em um ambiente marcado por avanços tecnológicos e exigências legais mais rigorosas. “Nosso papel vai além da entrega de mandados: somos operadores de informações sensíveis, o que exige responsabilidade técnica, discrição e domínio normativo”, afirmou Hugo Leonardo.
O curso também examinou criticamente o emprego da inteligência artificial na rotina do oficialato. “A IA pode ser uma aliada, mas representa ameaça se usada sem critérios éticos ou sem supervisão humana”, alertou o palestrante. Ele enfatizou ainda a vulnerabilidade digital inerente ao manuseio de dados pessoais sob a LGPD: “Mesmo adotando medidas de segurança, seguimos expostos a ataques cibernéticos e vazamentos, o que demanda preparo técnico constante.”
Outra pauta sensível tratada foi a exposição dos Oficiais de Justiça nas redes sociais. Hugo Leonardo lembrou que, em um cenário de total visibilidade digital, proteger a identidade do servidor pode ser questão de segurança pessoal: “Decisões judiciais muitas vezes desagradam, e a exposição indevida pode representar riscos concretos.”
Para tornar o aprendizado prático, foram apresentados estudos de caso sobre violações de limites no uso de dados e as consequências legais — civis, administrativas e penais — decorrentes desses desvios. O instrutor também indicou boas práticas de conformidade e registro de procedimentos, incentivando a transparência e a prestação de contas.
O curso contou ainda com espaço para perguntas e troca de experiências entre os participantes. Para o Oficial de Justiça Joel Gil dos Santos Seibert, a formação foi “excelente”: “A apresentação, a didática e a ótica sobre proteção de dados trouxeram uma perspectiva inovadora, sobretudo diante das novas atribuições e das tecnologias disponíveis.”
Fonte/foto: TRT-8
O Tribunal Regional do Trabalho da 22ª Região determinou nesta segunda-feira (12) o monitoramento presencial da greve dos motoristas e cobradores em Teresina por Oficiais de Justiça e policiais judiciais. A medida foi tomada pela desembargadora Liana Ferraz de Carvalho como forma de garantir o cumprimento da decisão que obriga o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transporte Rodoviário do Estado do Piauí (Sintetro) a manter ao menos 80% da frota em circulação nos horários de pico.
Os agentes públicos deverão visitar paradas de ônibus e garagens em horários variados e sem aviso prévio, fazendo registros fotográficos e em vídeo sobre o cenário da greve, a prestação dos serviços e possíveis tentativas de bloqueio de ônibus ou intimidação de trabalhadores.
“Tais agentes públicos, detentores de fé pública, devem comparecer, de escolha aleatória, às paradas de ônibus e às garagens das empresas para informar tanto o cenário da prestação dos serviços de transporte coletivo como eventual ocorrência de práticas de obstrução”, determinou a magistrada.
O despacho também estabelece que o presidente do Sintetro seja notificado pessoal e imediatamente, com novo alerta de que, se houver desrespeito à liminar, poderá haver agravamento das sanções civis, trabalhistas e penais. A desembargadora advertiu sobre o risco de violação não só aos direitos coletivos e individuais, mas também à autoridade e seriedade da Justiça.
A decisão foi tomada após alegações de que o sindicato estaria impedindo o livre acesso de trabalhadores às garagens, o que foi negado pelo presidente do Sintetro, Antônio Cardoso. A notificação foi feita na tarde desta segunda-feira.
“Nenhum dos trabalhadores foi impedido de sair para rodar. Eu mesmo estive na garagem da Transcol, mas apenas para verificar o cumprimento da decisão. O movimento é legal, e quem aderiu à greve foi o trabalhador, por vontade própria”, afirmou Cardoso ao cidadeverde.com
Justiça determina frota mínima, mas Setut denuncia redução na circulação de ônibus em Teresina
Durante a greve no transporte público de Teresina, iniciada na manhã desta segunda-feira (12), o Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros de Teresina (Setut) solicitou que motoristas e cobradores cumpram a medida judicial proferida na última sexta-feira (09) pela desembargadora Liana Ferraz de Carvalho.
A decisão estabelece que 80% da frota deve operar nos horários de pico (das 6h às 9h e das 17h às 20h, de segunda a sexta-feira) e 40% nos demais períodos, sob pena de multa diária de R$ 50 mil em caso de descumprimento.
De acordo com a advogada do Setut, Nayara Moraes, essa medida não está sendo cumprida pela categoria.
“No horário entre pico, deveria estar circulando em torno de 100 a 110 veículos. E, na observação do GPS, não há nem 30 veículos circulando. Então, há um descumprimento. Vamos informar a situação à Justiça do Trabalho, e tudo está sendo comprovado por meio dos GPS”, declarou a advogada.
Fonte/foto: cidadeverde.com.br
A Fenassojaf acompanha, na próxima segunda-feira (19), a Audiência Pública na Assembleia Legislativa de São Paulo (ALESP) que irá debater as condições de trabalho dos Oficiais de Justiça e a ampliação de direitos desses servidores. O evento ocorre a partir das 19h, no Plenário José Bonifácio.
Na pauta, serão tratados temas centrais como o fim da cobrança do IPVA e da taxa de licenciamento para veículos utilizados em diligências; Propostas de isenção de pedágio, especialmente em novas concessões rodoviárias do Estado; Medidas de combate à violência e à insegurança enfrentadas pelos Oficiais de Justiça em campo e a Defesa de direitos trabalhistas e aprimoramento das condições de atuação.
Convocada pelo deputado Carlos Giannazi, o parlamentar ressalta a importância da presença das representações e também dos Oficiais de Justiça para a realização de um bom debate sobre temas fundamentais para os Oficiais de Justiça.
“A Fenassojaf segue atenta e atuante pela valorização e a segurança dos Oficiais de Justiça em todo o país”, declara a presidenta Mariana Liria. “Nossa presença tem o objetivo de contribuir para que as demandas sejam apresentadas de forma clara e fundamentada”.
A Associação Nacional convida os Oficiais de Justiça de São Paulo e de todo o Brasil a acompanhar a audiência. Além da Fenassojaf, a Aojustra e a Assojaf-15 já confirmaram presença no debate. A atuação conjunta com parlamentares, entidades de classe e servidores é fundamental para conquistar avanços efetivos em prol de melhores condições de trabalho para Oficialas e Oficiais de Justiça, participe!
Da Fenassojaf, Caroline P. Colombo
A Fenassojaf e a Assojaf/RS participaram, na última quarta-feira (07), da mobilização nacional em defesa das competências da Justiça do Trabalho ocorrida em Porto Alegre. A Associação Nacional, por meio do advogado Eduardo Virtuoso, e a presidenta da Assojaf, Fabiana Cherubini, participaram ativamente do evento que reuniu representações da magistratura, Ministério Público e Advocacia, em torno da preservação dos direitos trabalhistas.
Reunião do FIDEJUST
Na segunda‑feira (05), Eduardo Virtuoso integrou a mesa da reunião ordinária do Fórum de Defesa da Justiça do Trabalho (FIDEJUST), realizada na sede do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região. O FIDEJUST congrega entidades representativas de servidores, advogados, peritos, sindicalistas, magistrados e procuradores do Ministério Público do Trabalho no RS. Na pauta, foram debatidas as recentes decisões do Supremo Tribunal Federal sobre pejotização, bem como outros processos em tramitação na Corte Suprema, que geraram as mobilizações em todo o Brasil. Ao final, o Fórum definiu as providências para o ato público de 7 de maio, marcado para ocorrer na frente das Varas Trabalhistas, em Porto Alegre.
Na quarta‑feira, o pátio do TRT-4 foi palco da mobilização em defesa da Justiça do Trabalho. Como representante da Fenassojaf, o advogado Eduardo Virtuoso discursou contra as iniciativas de enfraquecimento da JT, tais como campanhas de desinformação veiculadas pela grande imprensa, o estrangulamento orçamentário promovido por parlamentares e os impactos negativos da reforma trabalhista de 2017 na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Em sua fala, Virtuoso ressaltou que “a Justiça do Trabalho é pilar fundamental na garantia dos direitos sociais e na construção de condições dignas para os trabalhadores brasileiros”.
Também presente ao ato, a presidenta da Assojaf/RS, Fabiana Cherubini, enfatizou a importância da CLT como instrumento de proteção à classe trabalhadora e reforçou o compromisso dos Oficiais de Justiça Avaliadores Federais com a efetividade dessas garantias. Fabiana conclamou todos os servidores e servidoras para manterem-se unidos na vigilância contra retrocessos. “Defender a Justiça do Trabalho é defender a justiça social e o Estado Democrático de Direito”.
Da Fenassojaf, Caroline P. Colombo
O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luís Roberto Barroso, e a presidenta do Tribunal Superior Eleitoral, ministra Carmen Lúcia, receberam, nesta quarta-feira (07), a Oficiala de Justiça Cristiane de Oliveira, responsável pela intimação do ex-presidente Bolsonaro na Unidade de Terapia Intensiva de um hospital de Brasília.
Durante o encontro, Barroso elogiou o trabalho dos Oficiais de Justiça e destacou o papel essencial que exercem na garantia do devido processo legal. “Somos solidários e estamos ao lado de vocês para garantir o apoio e o suporte necessários para o cumprimento das funções, que são essenciais ao Supremo Tribunal Federal”, afirmou.
Segundo a Revista Fórum, o gesto das Administrações foi uma manifestação institucional de solidariedade à servidora, que teve seu trabalho exposto publicamente por parte do ex-presidente.
Ainda de acordo com a publicação, Cármen Lúcia, ao conversar com Cristiane, teria reconhecido que o episódio escancara o machismo estrutural presente na sociedade. A Oficiala de Justiça também relatou que acredita que sua condição de mulher teria contribuído para a forma como foi tratada.
A audiência no STF contou, ainda, com a presença da juíza-ouvidora da Corte, Flávia Carvalho, e da secretária Judiciária, Patrícia Martins. Barroso informou que o Supremo estuda medidas administrativas para reforçar a proteção dos Oficiais de Justiça em situações similares no cumprimento de ordens judiciais.
Confira a reportagem publicada pela Revista Fórum
Da Fenassojaf, Caroline P. ColomboFotos: Antonio Augusto/STF
A Fenassojaf realiza, no próximo dia 23 de maio, reunião do Conselho de Representantes da entidade para debater temas de interesse dos Oficiais de Justiça.
Entre os itens em pauta, os dirigentes das associações filiadas irão tratar sobre nomeação de Oficiais de Justiça Avaliadores Federais e a atuação contra a transformação de cargos.
Segundo o Edital de Convocação abaixo, o encontro acontece a partir das 15 horas, via plataforma Zoom.
A Fenassojaf conclama todas as presidentas e os presidentes das Associações a estarem presentes nesta importante reunião que traçará estratégias de atuação em favor das Oficialas e Oficiais de Justiça.
CLIQUE AQUI para ler o Edital
Da Fenassojaf, Caroline P. Colombo