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OFICIAIS DE JUSTIÇA INTEGRAM DELEGAÇÕES QUE PARTICIPAM DO COLEJUR DA FENAJUFE

OFICIAIS DE JUSTIÇA INTEGRAM DELEGAÇÕES QUE PARTICIPAM DO COLEJUR DA FENAJUFE

Oficiais de Justiça de diversas regiões do país integram as delegações que estão em Brasília nesta sexta (18) e sábado (19), para os debates do Encontro do Coletivo Jurídico da Fenajufe (Colejur).

A Fenassojaf é uma das entidades convidadas e está representada pelos diretores jurídico Fabio da Maia e regional Centro-Oeste Márcio Martins Soares, além do assessor Eduardo Virtuoso e de integrantes do escritório Cassel Ruzzarin Santos Rodrigues Advogados.

No primeiro painel do Colejur, a presidente da Assojaf-MG Paula Drumond Meniconi e o diretor da Aojustra Thiago Duarte, ambos coordenadores da Federação Nacional dos servidores, integraram a mesa de trabalho que abordou sobre a Conjuntura e direitos das servidoras e servidores públicos pós-eleição presidencial.

O tema foi debatido com o advogado Cezar Britto (da Assessoria Jurídica Nacional da Fenajufe) e a deputada federal Erika Kokay (PT/DF). Ambos enfatizaram que, apesar da vitória de Luiz Inácio Lula da Silva, os servidores públicos terão um cenário bastante dificultoso dentro do Congresso Nacional.

Cezar Britto destacou a necessidade de se manter a defesa da democracia e manifestou preocupação com a pós-posse do presidente eleito. Para o advogado, o novo governo terá a tarefa de restabelecer o serviço público como um trabalho ofertado ao cidadão, um servidor do Estado, do povo e não do governo.

A deputada Erika Kokay tratou da questão orçamentária e explicou que o relator do Orçamento 2023 está sensível à concessão do reajuste para a categoria. Para ela, a partir de 2023 o país precisará de um choque de democracia: política cultural, valorização da educação, políticas públicas para que o Brasil volte a ser do povo.

Para o diretor Márcio Soares, o primeiro painel desta sexta-feira foi bastante relevante para que os dirigentes e participantes tivessem a análise de especialistas sobre o cenário político que envolverá o serviço público a partir de 2023. O representante da Fenassojaf destaca uma fala do advogado painelista que afirmou “A resistência é à inclusão social das camadas menos favorecidas e não das minorias, embora exista resistência a estas também”, finaliza.

Além de Fábio da Maia e Márcio Soares, a vice-diretora financeira Kelma Lara também participa do Colejur em Brasília.

Da Fenassojaf, Caroline P. Colombo