A Fenassojaf integra o Movimento a Serviço do Brasil. Mais de 400 mil servidores públicos, representados por 25 entidades presentes em todas as unidades da federação, entre elas a Fenajufe, Aojustra e Assojaf-MG, se uniram e iniciam o movimento, cujo objetivo é implementar métodos de atuação contra as propostas que atingem o serviço público.
Por meio de uma ação integrada de redes sociais, publicidade e comunicação interna, federações, sindicatos e associações ligados ao Judiciário, Executivo e Ministério Público, buscam conscientizar a população sobre pontos não abordados pelo governo e parlamentares na Reforma Administrativa e na PEC Emergencial, que são lesivos ao cidadão e podem comprometer já em 2021 a prestação de serviços básicos.
O primeiro impacto a ser sentido pela população está previsto na PEC Emergencial, que prevê a redução de 25% na jornada e no salário dos servidores.
Entre as entidades participantes do Movimento, o receio com a sobrecarga de trabalho e falta de pessoal para atender as demandas do público acenderam um alerta. Setores como saúde, educação, justiça, Ministério Público e fiscalizações podem sofrer danos com a redução do serviço prestado.
Neste 28 de outubro, o Movimento a Serviço do Brasil lançou o primeiro vídeo da campanha nacional com um alerta sobre os impactos da medida para toda a categoria. O material está disponível no canal da Fenassojaf no Youtube.
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Campanha específica do oficialato – Vale lembrar que a Fenassojaf, por meio da diretoria de comunicação, já trabalha para o lançamento de uma campanha de mídia própria contra a PEC 32/2020 e demais propostas que impactam diretamente o serviço público e os Oficiais de Justiça.
“Nossa ideia é implementar uma ação paralela a essa iniciada nesta quarta pelo Movimento a Serviço do Brasil, voltada aos Oficiais de Justiça e à conscientização dos danos causados para toda a categoria caso a Reforma Administrativa seja aprovada”, explica o presidente Neemias Ramos Freire.
A Federação trabalha desde o mês de setembro para que a campanha de valorização seja retomada o mais rápido possível.
Da Fenassojaf, Caroline P. Colombo