DIRETORA DA FENASSOJAF SE REÚNE COM PRESIDENTE DA REPRESENTAÇÃO BRASILEIRA NO MERCOSUL

DIRETORA DA FENASSOJAF SE REÚNE COM PRESIDENTE DA REPRESENTAÇÃO BRASILEIRA NO MERCOSUL

A diretora de comunicação da Fenassojaf Mariana Liria se reuniu, na terça-feira (29), com o presidente da representação brasileira no Mercosul, deputado federal Celso Russomano.

O encontro, que aconteceu em Brasília, teve o objetivo de tratar sobre o reconhecimento da atividade de risco exercida pelo Oficial de Justiça. A Fenassojaf busca obter a declaração do risco junto ao Parlamento do Mercosul (Parlasul), com efeitos para todos os países membros do bloco.

“Tal declaração exerceria um papel de pressão internacional sobre nosso Poder Legislativo, para que adeque a legislação nacional a essa realidade”, explica Mariana.

Para atingir o reconhecimento da atividade de risco exercida pelos Oficiais de Justiça, a Federação atua juntamente com os Oficiais de Justiça de todos os países integrantes do Parlamento. "É uma frente de atuação nova, que segue sem prejuízo das demais demandas da Fenassojaf, e que só é possível pelo fato de a Federação ter desenvolvido ao longo dos últimos meses um trabalho consistente em suas relações internacionais", pontua o vice diretor financeiro e diretor responsável pelas Relações Internacionais, Malone da Silva Cunha.
De acordo com ele, "este é apenas o começo de tudo que podemos colher das relações internacionais na Fenassojaf. Estamos dispostos a levar nossas causas à Organização Internacional do Trabalho (OIT), a fim de assegurar nossos direitos".

Durante a reunião, a dirigente da Federação entregou ao presidente da representação brasileira um documento que solicita a emissão de uma proposta de ‘declaração dos riscos da atividade de Oficial de Justiça no Brasil e países membros do bloco’.

Segundo Mariana Liria, Celso Russomano foi receptivo às ponderações expostas pela Fenassojaf e demonstrou ter conhecimento do perfil da atividade exercida pelos Oficiais de Justiça. “Ele se mostrou interessado em apresentar o pleito no Parlasul”, avalia.

Da Fenassojaf, Caroline P. Colombo